sábado, 16 de diciembre de 2017

QUANDO O CRISTIANISMO FOI CRIADO! obs: adianta o video apartir de 07:40...

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viernes, 4 de agosto de 2017

jueves, 3 de agosto de 2017

E S T U D O S
 
 As sete leis de Noach


Verso Temático: “Aos estrangeiros que se chegam ao SENHOR, para o servirem e para amarem o nome do SENHOR, sendo deste modo servos seus, sim, todos os que guardam o sábado, não o profanando, e abraçam a minha aliança, também os levarei ao meu santo monte e os alegrarei na minha Casa de Oração; os seus holocaustos e os seus sacrifícios serão aceitos no meu altar, porque a minha casa será chamada Casa de Oração para todos os povos.” (Is 56:5-7).

Introdução


Por que existe no judaísmo de hoje a idéia de que os goim (gentios) não precisam de uma conversão e nem de se unir ao judaísmo para serem povo de D-us e herdarem as mesmas promessas dos descendentes de Avraham? Na verdade, na época de Yeshua, os jodeus faziam o proselitismo, o que, mais tarde, passaram a descartar ou desistimular. Para sustentar tal posição, afirmam que D-us tem uma aliança com Israel, com o qual estabeleceu leis (613 preceitos), mas que, igualmente tem também um plano para salvar os justos dentre as nações, sem ter que introduzi-los em Israel. E mais, que se cumprirem as sete leis de Noach, também estes poder tem alguma recompensa no Olam Habah.

Questionário


  1. Quais são as sete leis de Noach, ensinadas no judaísmo?

  1. Creia em D'us. Não sirva a ídolos.
  2. Não blasfemar Seu Nome. Respeitar D'us e louvá-Lo 
  3. Não roubar. Respeitar os direitos e propriedades alheios
  4. Não matar. Respeitar a vida humana.
  5. Não cometer adultério. Respeitar a família.
  6. Cumpra as leis do país. Criar um sistema judicial. Persiga a justiça.
  7. Não coma um membro de um animal vivo e não seja cruel com animais (Não comer sangue).
  1. Por que são passadas estas leis aos gentios que buscam conversão?
O judaísmo de hoje não é proselitista e tem pouco interesse nisso. Ainda que a conversão ao judaísmo seja possível em nossos dias, todavia faz parte do entendimento judaico que o goy deva estar muito interessado é disposto a renunciar a tudo. Por isso este é desestimulado ao máximo. Como judeu, ele teria que cumprir 613 mandamentos e suportar perseguição e discriminação. Se é apenas por salvação, não é necessário conversão e compromisso com o judaísmo. Basta-lhe cumprir tão somente as sete leis de Noach. Compare estas leis com as determinadas pelo Concílio de Jerusalém (At 15:20). Tenha em mente que a discussão ali era porque alguns queriam que os gentios se circuncidassem para serem salvos (At 15:9).
“Ademais, o Judaísmo não é exclusivo. Um ser humano não precisa ser judeu para alcançar um nível espiritual mais alto. Enoch "caminhou com D’us," e Noé teve um nível bastante alto de relação com D’us. Porém, nenhum deles era judeu. Nossa tradição é a de que todas as 70 nações devam funcionar juntas e desempenhar seu papel integral nesta existência chamada de: humanidade. De acordo com o Judaísmo (Talmud - Sanhedrin 58b), qualquer pessoa pode alcançar um lugar no Mundo Vindouro observando fielmente as sete leis fundamentais de humanidade.”
Fonte: www.aishbrasil.com.br/new/artigo_povo.asp

Os Rabinos explicam que as sete leis são apenas orientações gerais, mas na verdade os não-judeus devem rezar, fazer caridade, honrar os pais, etc. É responsabilidade de um judeu influenciar o não-judeu a cumprir as Sete Leis Noahidas. Aliás, elas já se encontram em nosso site como você poderá verificar no seguinte link” Fonte: www.chabad.org.br/INTERATIVO/FAQ/sete.html
  1. Praticavam o proselitismo os judeus contemporâneos a Yeshua e Seus discípulos?
Sim. Vejamos alguns textos da Brit Chadasha: At 14:1; 18:4, 8; 17:11, 12, 17.

Conclusão: Como estudamos anteriormente, o plano do Eterno era incluir os gentios convertidos que haviam de se salvar em meio a Seu povo para tornar todos uma só família, um só Corpo e fazê-los herdeiros das promessas. Isto aconteceu e acontece na Nova Aliança, por meio do sacrifício de Yeshua. A salvação não é por meio de obras. O homem pode ser bom e a humanidade viver em paz, mas isto não salva, não redime o pecador. Aprovamos as leis de Noach como boas a vida presente, mas não trazem a salvação e são insuficientes para ingressarmos no Reino Vindouro. Ver Rm 1:16; 11:11; 15:18; At 13:47.



Arrebatamento: Verdade sobre seus objetivos

Rosh Yishai ben Yehudah

As pessoas sempre encontram meios de justificar crenças de origem estranha, usando textos das Escrituras ou dos escritos Ketuvim Netsarim (NT), mal-interpretados ou distorcidos.
O arrebatamento da Congregação é uma verdade, mas com que objetivo? Levar os santos para uma morada ou um estágio no Céu? Vamos ao assunto, analisando os textos alusivos.
"Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança. Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em (YESHUA )Jesus dormem Deus os tornará a trazer com ele. Dizemo-vos, pois, isto pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor." 1 Ts 4:13-17
Ao toque da sétima e última trombeta, pelo sétimo anjo, destacamos alguns eventos, a saber:
  1. Ressurreição de todos os santos mortos

  2. Ajuntamento pelo arrebatamento dos santos

  3. Transformação dos santos vivos e arrebatamento destes

  4. Vinda de Yeshua com Seus anjos;

  5. Encontro nos ares, nas nuvens, com Yeshua.

  6. Recepção do Mashiach

  7. Retomada do Reino pelo Mashiach.

  8. Entronização do Mashiach em Jerusalém

  9. Início do Reino Milenar, os dias do Mashiach.
Shaul Há Shaliach (Paulo, apóstolo) falando aos coríntios deste tempo, afirma:
"Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade e que isto que é mortal se revista da imortalidade. E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então, cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória." 1 Coríntios 15:51-54
Apocalipse acrescenta: "E tocou o sétimo anjo a trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre." Apocalipse 11:15
Baseado nos itens acima, vemos que a vinda do Mashiach Yeshua se dará neste instante em que ocorrem a ressurreição dos justos e seu subsequente arrebatamento e ajuntamento nas nuvens, deitando por terra a idéia de que existem "duas" vindas, uma para um "rapto secreto" (aliás, que não será secreto, pois será mediante muito barulho) e outra, sete anos depois, para instaurar o reino milenar na Terra. Portanto, a instauração deste Reino na Terra é imediata e não depois de um suposto período de sete anos no Céu. O texto de 1 Tess é claro e fala em "Vinda de Jesus": "...os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor...".
Outro detalhe importante a ficar esclarecido é que não haverá a falada "grande tribulação", neste tempo, visto que esta já se cumpriu no ano 70 EC, quando da invasão do general Tito a Jerusalém. Na verdade, a única tribulação prevista para esta época é "a angústia de Jacó", (Jr 30:7) pois a cidade santa estará sendo vítima do cerco por parte de reis e exércitos previsto em Joel 3:2 e Apoc. 16:16, que trata do Armagedom. O próprio Yeshua falou que estes dias serão como "os dias de Noé", quando a vida seguia normal, com o povo comendo, bebendo, casando e dando-se em casamento. Não havia nenhuma tribulação naquele tempo. Shaul fala que será num tempo considerado de "Paz e Segurança".
"Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então, lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida; e de modo nenhum escaparão." 1 Ts 5:3
"E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do Homem." Mateus 24:37
E, como aconteceu nos dias de Noé, assim será também nos dias do Filho do Homem." Lucas 17:26
Portanto, somente para Israel haverá uma fase de tribulação neste tempo, enquanto que o resto do mundo, as demais nações, estarão habitando em paz. Não haverá, inclusive, uma suposta lei dominical para oprimir os guardadores do Shabat.
Esclarecemos ainda que a septuagésima semana de Daniel 9 se cumpriu nos dias finais de Yeshua (que com Sua morte tirou o sacrifício no meio da semana profética de sete anos) e que o anticristo já veio e se manifestou a partir da apostasia do IV século. Neste mesmo tempo, os 1260 anos, cumpriu-se a perseguição da Besta com seu sinal 666, contra os santos do Altíssimo. Estudiosos protestantes da época da Reforma, admitia ser ele, o papa de Roma, ou a sucessão papal.
Nos itens acima e baseado nas passagens citadas vemos que uma série de acontecimentos terão lugar nos dias da vinda de Yeshua e que o arrebatamento, na verdade, tem o único objetivo de juntar os escolhidosnum ponto (no caso, nas nuvens, sobre Jerusalém) para o encontro com Yeshua e Seus anjos. Deste encontro, todos descem sobre o Monte das Oliveiras para assistirem a entronização do Messias em Jerusalém, no trono de Davi. Portanto, resumimos o arrebatamento como o ajuntamento para recepcionar o Mashiach e não para um traslado para o Céu. Somos nós que vamos a Seu encontro. Quando vamos até a rodoviária ou ao aeroporto nos encontrar com alguém, não o fazemos para seguir viagem com este, mas para trazê-lo até nossa casa.
É isto que vamos fazer ao sermos juntados com ele nas nuvens: vamos descer com Ele para o início de Seu reinado.
"E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus." Mateus 24:31
"Naquele dia, estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente..." Zacarias 14:4
"E, quando o Filho do Homem vier em sua glória, e todos os santos anjos, com ele, então, se assentará no trono da sua glória;" Mateus 25:31
"Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai." Lucas 1:32
"Varões irmãos, seja-me lícito dizer-vos livremente acerca do patriarca Davi que ele morreu e foi sepultado, e entre nós está até hoje a sua sepultura. Sendo, pois, ele profeta e sabendo que Deus lhe havia prometido com juramento que do fruto de seus lombos, segundo a carne, levantaria o Cristo, para o assentar sobre o seu trono." Atos 2:29, 30
Em Jerusalém: "Alegrei-me quando me disseram: Vamos à Casa do SENHOR! Os nossos pés estão dentro das tuas portas, ó Jerusalém. Jerusalém está edificada como uma cidade bem sólida, aonde sobem as tribos, as tribos do SENHOR, como testemunho de Israel, para darem graças {ou louvores} ao nome do SENHOR, pois ali estão os tronos do juízo, os tronos da casa de Davi." Salmos 122:1-4
Por ocasião deste ajuntamento dos santos e separação dos ímpios, os anjos destruirão os maus e poucos homens restarão na Terra. Deus havia dito a Noé que não mais destruiria a todos o viventes como fez no dilúvio:
"E o SENHOR cheirou o suave cheiro e disse o SENHOR em seu coração: Não tornarei mais a amaldiçoar a terra por causa do homem, porque a imaginação do coração do homem é má desde a sua meninice; nem tornarei mais a ferir todo vivente, como fiz." (Gn 8:21)
"Assim será na consumação do século: sairão os anjos, e separarão os maus dentre os justos, e os lançarão na fornalha acesa; ali haverá choro e ranger de dentes." (Mt 13:50, 51).
Esta destruição será motivada pela consequencia da chamado Armagedom.
"Por isso, a maldição consome a terra, e os que habitam nela serão desolados; por isso, serão queimados os moradores da terra, e poucoshomens restarão." Isaías 24:6

Concluindo, não coincidentemente, é neste tempo que as nações atuais devolvem o reino ao Seu legítimo dono, o Mashiach e este o período da plena restauração de todas as coisas, o reino milenar, rumo ao Novo Céu e a Nova Terra. "E tocou o sétimo anjo a trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre... E iraram-se as nações, e veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra." Apocalipse 11:15, 18

A verdade sobre os 144 mil assinalados
Introdução

   Muitas denominações religiosas têm proposto diferentes interpretações sobre o tema em questão, tentando, por várias maneiras arrolar seus adeptos entre os 144 mil selados do Apocalipse.

   Os futuristas, defensores da teoria do rapto secreto, têm defendido que estes surgirão após a vinda de Yeshua e serão poderosos pregadores na terra, dentro do suposto sete anos de domínio sobre a terra.

   As chamadas testemunhas de Jeová advogam que o assinalamento dos 144 mil seja evento ainda em curso. Qual seria de fato a verdade?

Sinal que os identificam

“Então , ouvi o números dos que foram selados, que eram cento e quarenta e quatro mil, de todas as tribos dos filhos de Israel: ... Depois destas coisas, vi, e eis grande multidão que ninguém podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro, vestidos de vestiduras brancas, com palmas nas mãos.” Ap 7:4,9
Pontos a considerar

* Os versos referem-se a dois grupos grandes e totalmente distintos.
* O primeiro conta com um número fixo de 144 mil.
* Existe ainda um outro grupo com uma grande multidão.
* Os 144 mil são compostos exclusivamente de indivíduos das doze tribos de Israel.
* Os salvos de todas as nações formam a grande multidão. Aqui pode haver e há israelitas naturais, diferente do grupo dos 144 mil, no qual não se incorpora gentio.

“... da tribo de Judá foram selados doze mil; da tribo de Rúben doze mil; da tribo de Gade, doze mil; da tribo de Aser; doze mil; da tribo de Naftali, doze mil; da tribo de Simeão, doze mil; da tribo de Levi, doze mil; da tribo de Issacar, doze mil; da tribo de Zebulom, doze mil; da tribo de José, doze mil; da Tribo de Benjamim foram selados doze mil.” Ap 7:5-8

   Nos versos de 5 a 8 acima, podemos observar que são selecionados 12 mil de cada tribo,  sendo mencionada a descendência dos filhos de Israel. Sendo assim, de que forma alguns tentam agregar pessoas não israelitas, ou gentias, dentro dos 144 mil?

* Defendem eles que os 144 mil assinalados não são apenas israelitas naturais, mas que se trata também de Israel “espiritual” abrindo assim espaço para os gentios.
* Em muitas passagens da Bíblia é correto que o crente gentio seja considerado israelita ou judeu. No entanto onde apresenta israelitas e gentios, no mesmo quadro, devemos entender judeus e gentios literalmente.

Quem D-us chamou primeiro?
“Yeshua enviou estes doze e lhes ordenou, dizendo: Não ireis pelo caminho das gentes, nem entrareis em cidade de samaritanos; mas ide, antes, às ovelhas perdidas da casa de Israel;” Mt 10:5,6
   Observe você que Yeshua instruiu seus discípulos a irem até as ovelhas perdidas da casa de Israel, antes que fossem a outras pessoas.

“E disse-lhes: Assim está escrito, e assim convinha que o Mashiach padecesse e, ao terceiro dia, ressuscitasse dos mortos; e. em seu nome, se pregasse arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém.” Lc 24:46,47

   Dentre as últimas orientações dadas pelo mestre, Ele diz que por Jerusalém se começasse a pregação do evangelho. O próprio apóstolo Paulo reconheceu este fato. Vejamos:

“Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de D-us para salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego.” Rm 1:16

“Mas Paulo e Barnabé, usando de ousadia, disseram: Era mister que a vós se vos pregasse primeiro a palavra de D-us; mas, visto que a rejeitais, e vos não julgais dignos da vida eterna, eis que nos voltamos para os gentios.” At 13:46

   A prioridade na recepção da mensagem redentora e aproximação à verdade de D-us foi um privilégio, primeiramente concedido aos judeus.

“Ressuscitando D-us a seu Filho Yeshua, primeiro o enviou a vós, para que nisso vos abençoasse, e vos desviasse, a cada um, das vossas maldades.” At 3:26

   Ao ser procurado por uma mulher gentia, Yeshua enfatizou que o pão deveria ser alimento do povo de Israel, não devendo a princípio ser compartilhado com um povo que não era povo de D-us. O evangelho, segundo a palavra, é para salvação primeiro do judeu e depois do grego, vejamos Mateus 15:22-28:

“E eis que uma mulher Cananéia, que saíra daquelas cercanias, clamou, dizendo: Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de mim, que minha filha está miseravelmente endemoninhada. Mas ele não lhe respondeu palavra. E os seus discípulos, chegando ao pé dele, rogaram-lhe, dizendo: Despede-a, que vem gritando atrás de nós. E ele, respondendo, disse: Eu não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel. Então chegou ela e adorou-o, dizendo: Senhor socorre-me. Ele porém, respondendo, disse: Não é bom pegar o pão dos filhos e deitá-los aos cachorrinhos. E ela disse: Sim, Senhor, mas também os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus donos. Então, respondeu-lhe Yeshua e disse: Ó mulher, grande é a tua fé. Seja isso feito para contigo, como tu desejas. E, desde aquela hora, a sua filha ficou sã.”

   As palavras de Yeshua confirmam o escrito do apóstolo Paulo. Antes de os gentios achegarem-se à palavra da salvação e encontrarem o acesso, o israelita recebeu as dádivas de D-us:

“Qual é, logo, a vantagem do judeu? Ou qual a utilidade da circuncisão? Muita, em toda maneira, porque, primeiramente, as palavras de D-us lhe foram confiadas” Rm 3:1,2
“Porque eu mesmo poderia desejar ser separado de Cristo, por amor de meus irmãos, que são meus parentes segundo a carne; que são israelitas, dos quais é a adoção de filhos, e a glória, e os concertos, e a lei, e o culto, e as promessas; dos quais sãos os pais, e dos quais é Cristo, segundo a carne, o qual é sobre todos, D-us bendito eternamente. Amém.” Rm 9:3-5

   A palavra sendo primeiramente anunciada aos israelitas, mostra-nos que a princípio a Kehilah (congregação) foi formada exclusivamente de judeus e demais israelitas. Estes são tidos como os primeiros frutos da pregação do evangelho do reino.

“E olhei, e eis que estava o Cordeiro sobre o monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, que em sua testa tinham escrito o nome dele e o de seu Pai... Estes são os que seguem o Cordeiro para onde quer que vai. Estes são os que dentre os homens foram comprados como primícias para D-us e para o Cordeiro.” Ap 14:1,4
   Por primícias entendemos que sejam os primeiros frutos colhidos. Os escritos da Brit Chadashah mostram-nos que os primeiros frutos entre os remidos pelo sangue do Cordeiro dizem respeito aos israelitas, a quem Yeshua disse que primeiro deveria ser anunciado o evangelho, e de quem o apóstolo falou como os primeiros receptores da mensagem. Sendo assim, como poderíamos ter ainda no último século pessoas que façam parte dos 144 mil assinalados?

Cresce a kehilah da comunidade de Israel

   Na festa israelita que celebrava as primícias da colheita, Shavuot (o Pentecostes), estavam presentes pessoas de vários lugares, a quem Pedro, cheio do Espírito Santo, dirigiu palavras dizendo:

“Varões israelitas, escutai estas palavras: a Yeshua Nazareno, varão aprovado por D-us entre vós com maravilhas, prodígios e sinais, que D-us por ele fez no meio de vós, como vós mesmos bem sabeis;” At 2:16-22
   Aqui o apóstolo esclarecia o que houvera predito o profeta Joel, e desta pregação resultou o ingresso na Kehilah de quase três mil almas.

“E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Yeshua HaMashiach para perdão dos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo. Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos e a todos os que estão longe: a tantos quantos D-us, nosso Senhor chamar: E com muitas outras palavras isto testificava e os exortava, dizendo: Salvai-vos desta geração perversa. De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e, naquele dia, agregaram-se quase três mil almas.” At 2:38-41

Deste ponto em diante a Kehilah crescia constantemente.

“... louvando a D-us e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à kehilah aqueles que se haviam de salvar.” At 2:47

  
   À medida que os discursos eram feitos, a kehilah crescia em número de integrantes israelitas.

“Muitos, porém, dos que ouviram a palavra creram, e chegou o número desses homens a quase cinco mil.”  At 4:4

   Os sinais e prodígios, feitos pelos apóstolos, fazia crescer o número dos que se juntavam aos componentes da kehilah primitiva.

“E muitos sinais e prodígios eram feitos entre o povo pelas mãos dos apóstolos. E estavam todos unanimemente reunidos no alpendre de Salomão. Quanto aos outros, ninguém ousava ajuntar-se com eles; mas o povo tinha-os em grande estima. E a multidão dos que criam no Senhor, tanto homens como mulheres, crescia cada vez mais.” At 5:12-14

“Ora, naqueles dias, crescendo o número dos discípulos,... E crescia a palavra de D-us, e em Jerusalém se multiplicava muito o número dos discípulos, e grande parte dos sacerdotes obedecia a fé.” At 6:1,7

“Assim, pois, as kehilot em toda a Judéia e Galiléia e Samaria tinham paz e eram edificadas; e se multiplicavam, andando no temor do Senhor e na consolação do Espírito Santo.” At 9:31

   Deste ponto em diante, as portas da kehilah se abrem para os gentios convertidos. No entanto, não significa que nenhum israelita não mais pudesse salvar-se, mas um endurecimento do povo de Israel, conforme a predição do apóstolo Paulo, em sua carta aos Romanos no capítulo 11, propiciou a abertura para que os gentios convertidos pudessem ser enxertados na Oliveira (Israel), e desta forma, passassem a estar revestidos do Mashich, como descendência de Abraão, e herdeiros da promessa.

   Este grandioso crescimento da kehilah deu-se em cerca de trinta anos e dentro deste período aconteceu o assinalamento dos 144 mil israelitas descritos no Apocalipse. O fim deste assinalamento marca o início do endurecimento de Israel, no que diz respeito à aceitação do evangelho. Este endurecimento perduraria até o retorno do Mashiach, quando houver entrado a plenitude dos gentios. Rm 11: 25,26

   Como nação Israel está endurecido, o que não impede que individualmente, um israelita aceite a Yeshua, o Mashiach. Com este endurecimento começou a formação da grande multidão.

Israel e Kehilah (igreja): dois povos?

   Absolutamente que não! O judaísmo dos dias de Yeshua estava decadente e a mensagem do Mestre e seus apóstolos trouxe-lhes plena restauração. Note que estava nos planos de D-us reconstruí-lo para que o caminho aos gentios pudesse ser aberto:

“Depois disto, voltarei e reedificarei o tabernáculo de Davi, que está caído; levantá-lo-ei das suas ruínas e tornarei a edificá-lo. Para que o resto dos homens busque ao Senhor; e também todos os gentios sobre os quais o meu nome é invocado, diz o Senhor que faz todas estas coisas.” At 15:16-18

   No Mashiach, o tabernáculo foi restaurado. Assim, a kehilah não é uma nova instituição, mas a reconstrução do judaísmo puro e a continuidade dos planos divinos que começaram em Abraão. A kehilah verdadeira foi e é a legítima representante de D-us e Sua obra.

Importante: O sistema levítico ou aarônico para expiação do pecado, teve cumprimento pleno com o sacrifício real e definitivo de Yeshua, o verdadeiro Cordeiro que tirou o pecado do mundo. O sacerdócio que passou a vigorar a partir da cruz é o de Melquisedeque, no qual Yeshua foi constituído Sumo Sacerdote.

   Daí por diante, mesmo que os judeus prosseguissem sacrificando animais, estes sacrifícios já não tinham nenhum efeito espiritual. A sombra, o típico, já estava extinto, dando lugar ao real. Esta é uma grande diferença entre o povo de Israel que permanece endurecido, e o  Israel que recebeu a Nova Aliança e o Mashiach Yeshua, o  judaísmo que cumpre os planos de D-us por meio da kehilah israelita.

   Na vinda de Yeshua como Rei, os olhos do Israel endurecido, serão abertos para o Mashiach. Ao receberem o Rei e Mashiach, em Jerusalém, no momento de aflição, reconhecerão que se trata do próprio Yeshua a quem rejeitaram durante todos estes séculos.

Situação dos gentios

“Portanto, lembrai-vos de que vós, noutro tempo, éreis gentios na carne e chamados incircuncisão pelos que, na carne, se chamam circuncisão feita pela mão dos homens; que, naquele tempo, estáveis sem Mashiach, separados da comunidade de Israel e estranhos aos concertos da promessa, não tendo esperança e sem D-us no mundo.” Ef 2:11,12
   Note que os gentios chamados incircuncisão (não circuncidados) achavam-se totalmente fora dos planos divinos. Sem D-us, sem esperança, sem direito às promessas feitas a Abraão e seus descendentes, e sobretudo, separados da comunidade de Israel. Ora, se estavam separados da comunidade de Israel, fica evidente que Israel sempre foi o canal utilizado por D-us para salvar e executar Seus planos e promessas. Observe que no Mashiach e conseqüentemente na kehilah, os gentios convertidos são incorporados na comunidade de Israel, perdendo a condição de gentios e tornando-se israelitas. Sendo assim, concluímos que a kehilah não é uma comunidade estranha, mas sim parte do próprio Israel.
“E, se sois do Mashiach, então, sois descendentes de Abraão e herdeiros conforme a promessa.” Gl 3:29

Para mais detalhes você pode ler Efésios 2:13-22.

   Vale lembrar mais uma vez que Israel, como nação, foi endurecido por D-us, cumprindo um propósito divino. Desde então, como nação, este povo permanece endurecido, o que permitiu aos gentios, serem enxertados, até que a plenitude dos gentios haja entrado. Quanto a esta verdade não podemos estar ignorantes, considerando a misericórdia do Pai para com todos. Individualmente, muitos de nosso povo crêem em Yeshua e aceitam a Nova Aliança.

   Para maiores esclarecimentos, podemos ler as palavras de Paulo em Romanos 11:1,7,8,11,25,26 e Romanos 9:27. Na vinda do Mashiach o remanescente de Israel se converterá ao Senhor, reconhecendo-o e sendo purificado.

A grande multidão

   Conforme já mencionado, D-us planejou a reedificação do Tabernáculo de Davi. Isto deu-se com a organização e estabelecimento da kehilah, o que possibilitou o ingresso dos gentios convertidos à comunidade de Israel. Outras citações da Brit Chadashah confirmam este propósito de D-us.

“Como também diz em Oséias: Chamarei meu povo ao que não era meu povo; e amada, à que não era amada.” Rm 9:25
“Vós que, em outro tempo, não éreis povo, mas agora, sois povo de D-us; que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia.”  1 Pe 2:10

   Iniciando com o centurião Cornélio, os gentios convertidos passaram a ser participantes da kehilah, não mais como estrangeiros, mas como membros da família de D-us.

“Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos Santos e da família de D-us; edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Yeshua HaMashiach é a principal pedra da esquina;” Ef 2:19,20 Observe que desta forma os gentios estavam no mesmo fundamento do judaísmo.
 “E abrindo Pedro a boca, disse: Reconheço, por verdade, que D-us não faz acepção de pessoas; mas que lhe é agradável aquele que, em qualquer nação, o teme e faz o que é justo.” At 10:35
“Na verdade, até aos gentios deu D-us, o arrependimento para a vida.” At 11:18

   O endurecimento de Israel, quanto ao Mashiach, acabou por torná-lo uma pedra de tropeço para eles, uma vez que, como nação, não o reconheceriam, até que novamente Ele volte como Reis dos reis.

“Pelo que também na Escritura se contém: Eis que ponho em Sião a pedra principal da esquina, eleita e preciosa; e quem nela crer não será confundido. E assim para vós, os que credes, é preciosa, mas, para os rebeldes, a pedra que os edificadores reprovaram, essa foi a principal da esquina; e uma pedra de tropeço e rocha de escândalo, para aqueles que tropeçam na palavra, sendo desobedientes; para o que também foram destinados.” I Pe  2:6-8

Mas Israel, que buscava a lei da justiça, não chegou à lei da justiça. Por quê? Porque não foi pela fé, mas como que pelas obras da lei. Tropeçaram na pedra de tropeço, como está escrito: Eis que eu ponho em Sião uma pedra de tropeço e uma rocha de escândalo; e todo aquele que crer nela não será confundido.” Rm 9:31-33

“A pedra que os edificadores rejeitaram tornou-se cabeça de esquina.” Sl 118:22, Is 28:16

   Mas vale recordar o que estudamos há pouco. Tropeçaram para que caíssem? De modo nenhum, mas pela sua queda abriu-se a  oportunidade para os goim (gentios), conforme disse o apóstolo Paulo aos Romanos. E assim será, até que se dê a restauração completa de Israel com o Mashiach, na Sua vinda, quando a nação de Israel chorará e se converterá ao Senhor. Até então, judeus estarão individualmente, ainda que em pequeno número, pelo testemunho da Kehilah, unindo-se à Nova Aliança.

miércoles, 2 de agosto de 2017

Tribunal dos EUA proíbe a menção de 'Islam', 'Muslim' em audiência pública

Tribunal favorece o grupo vinculado à "estratégia para se envolver na grande Jihad na eliminação e destruição da civilização ocidental de dentro ..."
Editor de Contatos
Mordechai Sones, 

Lei da Saara nos Estados Unidos da América
Lei da Saara nos Estados Unidos da América
IStock
Em um acordo de acordo que lê mais como uma declaração de rendição, Bernards Township, funcionários de Nova Jersey concordaram que, além de um pagamento de US $ 3,5 milhões para a Sociedade Islâmica de Basking Ridge (ISBR), os residentes e os cidadãos do Município são proibidos de comentar sobre " Islã "ou" Muçulmanos "na próxima audiência pública para aprovar o acordo. Surpreendentemente, um juiz federal aprovou a proibição como uma decisão completamente executória do Tribunal.
Como resultado desta supressão do discurso, o Thomas More Law Center (TMLC), um escritório nacional de advocacia de interesse público com sede em Ann Arbor, Michigan, entrou com uma ação judicial no tribunal do distrito federal de Nova Jersey em nome de Christopher e Loretta Quick.
O processo da TMLC alega que o acordo de liquidação do município de Bernards constitui uma restrição prévia sobre a fala baseada no conteúdo, bem como uma violação da Cláusula de Estabelecimento porque respeita o Islã sobre outras religiões. O processo pede ao tribunal para declarar que o acordo de resolução é inconstitucional e para entrar em uma liminar preliminar e permanente contra a sua execução.
Os Quicks residem dentro de 200 pés da construção da mesquita proposta em uma área residencial zonada. No entanto, o acordo de acordo proíbe-os de descrever as muitas características únicas do culto islâmico que afetarão o projeto do prédio, densidade de tráfego, água e esgoto, problemas de controle de trânsito, construção de estradas e arranjos de estacionamento. De acordo com o acordo de liquidação, ISBR tem permissão para fazer declarações sobre cristãos e judeus e seus locais de culto, mas, em contraste, o Contrato proíbe comentários relativos ao islamismo ou aos muçulmanos. Na verdade, ISBR já discutiu as religiões cristãs e judaicas e seus locais de culto.
Richard Thompson, presidente e conselheiro principal do Thomas More Law Center, comentou: "Como já documentamos anteriormente, o ISBR tomou o passo extraordinário de ocultar links significativos em seu site para um grupo radical chamado pelo governo federal como um co- Conspirador no maior julgamento de financiamento do terrorismo na história americana, a Sociedade Islâmica da América do Norte (ISNA). ISNA é reivindicado pela Irmandade Muçulmana como uma das "nossas organizações". De acordo com documentos internos apreendidos pelo FBI, a estratégia da Irmandade Muçulmana é envolver-se em uma "grande Jihad na eliminação e destruição da civilização ocidental de dentro ..."
Thompson continuou: "Ao afirmar que o Município tinha um animus religioso contra os muçulmanos, o ISBR escondeu da opinião pública seu animus para cristãos e judeus, não só escondendo versos anti-cristãos e antisemitas publicados em seu site, mas também escondendo sua Laços significativos com a ISNA. Em vez de se defender para defender seus cidadãos contra o viés anti-semita e anti-cristão do ISBR, o Township entrou em conflito com a "Jihad Civilization" da ISBR, capitulando para o pagamento de milhões de dólares ao ISBR, permitindo a construção da nova mesquita e Centro islâmico em violação dos códigos de zoneamento, e agora até mesmo reprimendo a fala sobre o Islã ou os muçulmanos em uma reunião pública ".
Em março de 2016, a ISBR apresentou uma ação judicial no Tribunal do Distrito Federal de Nova Jersey alegando que Bernards Township havia discriminado a Sociedade Islâmica quando declinou aprovar a construção de uma grande mesquita em um lote que era muito pequeno para lidar com a estrutura contemplada. E em novembro de 2016, os Estados Unidos representados pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos apresentaram uma segunda ação judicial contra o Township por motivos semelhantes. O acordo de liquidação abrange ambos os processos judiciais.

domingo, 30 de julio de 2017

martes, 24 de enero de 2017

"SE VOCÊ NÃO PODE PRODUZIR A PAZ NO ORIENTE MÉDIO, NINGUÉM PODE", DISSE TRUMP À SEU GENRO JUDEU JARED KUSHNER



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Trump disse a seu genro judeu Jared Kushner: "Se você não pode produzir a paz no Oriente Médio,
 ninguém pode."

"Hoje durante a posse de Donald Trump, Israel estava sentindo dores de parto" - Ministro da defesa
 de Israel. (Parto para gerar quem? Aquele que supostamente salvará Israel e conseguirá firmar um
 acordo de paz na região?)

Vamos aguardar os acontecimentos. Muitos sinais tem aparecido rapidamente, mas ainda não
 podemos ter certeza de nada. Porém saiba de uma coisa: Quem firmar este acordo de paz no
 Oriente Médio, será aclamado como "salvador" e messias de Israel, e para nós, o anticristo.

Dias atrás publiquei o artigo, confira:

O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, que assumiu a presidência na sexta-feira,
falou com confiança da capacidade do seu genro de fazer a paz no Oriente Médio, durante
seu último jantar de pré-inauguração para os doadores na Estação Union de Washington,
 na noite de quinta-feira.

"Se você não pode produzir a paz no Oriente Médio, ninguém pode", disse Trump,
 dirigindo suas observações a seu genro judeu Jared Kushner.

"Toda a minha vida eu tenho ouvido que é o negócio mais difícil do mundo para fazer",
continuou Trump. "E eu vi, mas tenho a sensação de que Jared vai fazer um ótimo trabalho."


Trump também transmitiram a sua plena confiança na capacidade da Kushner para assumir as responsabilidades de um enviado de paz no Médio Oriente, ao alemão Bild tomada no início
 desta semana.

"Jared é um rapaz tão bom, ele vai garantir um acordo de Israel que ninguém mais conseguiu",
disse Trump. "Você sabe, ele é um talento natural, ele é o top, ele é um talento natural. Ele tem uma habilidade inata para fazer negócios, todo mundo gosta dele. "


Kushner, que é casada com o Trump filha Ivanka, foi nomeado no início deste mês para
 ser umconselheiro sênior da Casa Branca para a próxima administração .

Por: Jonathan Benedek, Mundo Israel Notícias

Volta a dizer:

Desperte-se! Digo aos defensores do falso conservador Donaldo Trump que possivelmente ficarão ofendidos com este artigo: Não siga, confie, e deposite suas esperança em homens!
 Mas apenas no Messias Yeshua! O Cristo, Filho do Eterno Criador!

Não se iluda com as medidas anti-esquerdistas de Trump, que há pouco tempo atrás era 
um liberal, e ainda hoje possui alianças com os globalistas/satanistas do Grupo Bilderberg
 e a Família Rockefeller!
Não se engane com qualquer um que carregue uma bíblia na mão! Qualquer um pode fazer
 isso, mas outra coisa diferente é cumprir os mandamentos do Eterno e viver santo e irrepreensível, 
assim como as Escrituras nos aconselha.

Lembre-se também o que Cristo alertou: o anticristo tentará enganar se possível os escolhidos, 
e para que isso aconteça, ele deve se parecer como um de nós: um homem supostamente 
conservador, cristão-judeu, boa aparência, e não um louco de turbante, gritando "allahu akbar".

sábado, 1 de octubre de 2016

Rosh Codesh - A Festa da Lua Nova

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 .

O dia 6 de Janeiro de 2011 do calendário Gregoriano, corresponde, no calendário hebraico, ao dia 1 do mês de Shevat do ano 5771. É, pois, o primeiro dia de um mês, um dia que era muito especial nos tempos bíblicos, como adiante se explica.

O significado
Quantas vezes, ao lermos a Bíblia não tropeçámos já em expressões ou termos que não compreendemos? E quantas vezes optámos por prosseguir a leitura, sem saciar a dúvida?Por exemplo, se tivermos conhecimentos para ler “Rosh Codesh” no texto hebraico, ou então se ouvirmos um judeu a referir-se a “Rosh Codesh”, compreendemos a que é que ele se está a referir? … E se, no contexto bíblico, (e agora já em português) nos depararmos com a expressão “Lua Nova”, … sabemos do que se trata? É que, na Bíblia, “Lua Nova” está longe de se referir apenas e somente a uma fase da Lua. Na verdade, não sendo um enigma bíblico, também não tem um sentido totalmente transparente e óbvio, a menos que façamos uma pequena viagem pelo mundo bíblico.

Na verdade, “Rosh Codesh” e “Lua Nova” estão relacionados. Literalmente, Rosh Codesh significa “cabeça do mês”, já que a palavra“Rosh” tem a conotação de “primeiro”, ou “cabeça”. O Rosh Codesh (que aparece no texto bíblico) ou “cabeça do mês” (literalmente) será, então, nem mais nem menos que o início do mês, o primeiro dia de cada mês.

“O dia é permitido!”
Obviamente que naquela época o conceito de medição do tempo já era minimamente conhecido. Mas não era um bem omnipresente e sofisticado como é hoje. A informação relativa ao tempo ou aos tempos, não entrava pelas casas de Israel com os cumprimentos da NASA, nem por acesso com fibra óptica à Internet. Mudar de mês significava tudo menos virar a folha de um calendário, ou comprar a revista preferida. 

Para se determinar o momento em que a lua se encontrava na fase de “nova”, havia dificuldades a vencer e critérios específicos a seguir. Na verdade, podemos dizer que eram três os passos principais no tratamento dessa informação. Em primeiro lugar, o avistamento da lua tinha de ser testemunhado e reportado ao Sanhedrin em Jerusalém, o mais depressa possível. Nesse passo específico, o testemunho de um único indivíduo não era válido, mas a palavra de pelo menos duas testemunhas já era aceite como verdadeira, dentro do espírito das normas Moisaicas que regulavam a vida social e religiosa de Israel (Números 35:30; Deuteronómio 17:6; 19:15). O dever de reportar a nova fase lunar era tão importante que no caso de acontecer num sábado, dava à testemunha imunidade em relação às leis restritivas doShabbat. E não somente a ela, mas também a todos os que tivessem de a ajudar, quer com alimentação, protecção ou outro tipo de ajuda, a fim de que lhe fosse possível chegar rapidamente a Jerusalém com aquela informação. A urgência do processo estava, obviamente, ligada aos sacrifícios que tinham lugar no Templo relacionados com o Rosh Codesh, e que tinham de ter lugar na altura certa. Já na cidade, as testemunhas que iam chegando eram recebidas num pátio especialmente separado para elas, onde lhes era provida uma boa refeição, no sentido de as encorajar a repetir o acto em vezes futuras.

A seguir, e em segundo lugar, o avistamento era validado. A informação era entregue no Sanhedrin, muitas vezes corroborada por pinturas ilustrativas das fases da Lua, onde as testemunhas identificavam e faziam corresponder o seu próprio avistamento. A informação da altura correcta servia para se determinar se o mês era de vinte e nove ou trinta dias. A frase que todos aguardavam da boca do Príncipe do Sanhedrin era, então, proclamada: ”O dia é permitido!” E, sem demora, começavam todos os preparativos no Templo no sentido de prosseguir com as cerimónias sacrificiais necessárias à ocasião.

Em terceiro lugar, não somente o povo em Israel mas também a Diáspora tinham de ter conhecimento do facto. Em Israel, a informação era passada através de mensageiros que partiam a cavalo para todos os pontos, mais perto ou mais distantes. Para a Diáspora, utilizava-se um sistema bem elaborado de comunicações, que aproveitavam a escuridão da noite. No cimo do Monte das Oliveiras, uma vara de madeira com vários metros de altura era incendiada, como um archote. A sua luz era vista noutro monte pré-definido, onde, por sua vez, e utilizando o mesmo método, se passava a informação a outro monte, atingindo-se com esse método cidades tão longínquas como Pumbedita, na Babilónia, importante centro talmúdico e berço do Talmude Babilónico. Aí, a informação era recebida com alegria, manifestada por cada família através da imitação do sinal original. Isto fazia com que, de repente, numa cidade a milhares de quilómetros de distância de Jerusalém, centenas de varas flamejantes fossem erguidas na escuridão da noite, acendendo a cidade e os corações dos judeus que nela viviam. 

A importância de se saber quando é que cada mês começava, estava ligada à vida de cada homem em Israel. No Salmo 104, versículo 19, encontramos a declaração de que a lua, criada por Deus, tem a particularidade de apontar para as estações do ano. Não é de admirar, pois, que fosse a regularidade da Lua a fazer de marcador natural aos tempos.

A Festa da Lua Nova
Mas a alegria que os judeus sentiam por cada novo Rosh Codesh não era um sentimento vazio. À identificação da Lua Nova seguia-se uma Festa. E esta, envolvia o próprio Deus. Daí a alegria. 

A Festa da Lua Nova não pertencia ao grupo principal das três festas principais, aquelas que obrigavam a uma deslocação a Jerusalém. Era uma festa secundária, e, no entanto, igualmente importante. Podemos aquilatar essa importância pelo facto de ter sido divinamente instituída, sendo que Deus requeria do adorador uma postura espiritualmente honesta e verdadeira. Falhar de forma recorrente, levou muitas vezes Deus a manifestar o seu desagrado perante o eterno vazio a que a “religião” sempre conduz.



O Antigo Testamento apresenta-nos cerca de 25 referências à (Festa da) Lua Nova. Por exemplo, através da leitura do primeiro livro de Samuel capítulo 20, ficamos a saber que David costumava comer à mesa do Rei Saul nesse dia (20:5). E também que, ao tomar a decisão de não comparecer a esse compromisso importante, obrigou Saul a reagir de tal forma que ficou claramente exposto o ódio que ele sentia por David. Asafe, um dos cantores do Templo, proclamou a Festa da Lua Nova como tempo de alegria, assinalada com o toque do shofar (Salmo 81:3). Salomão escreveu ao Rei de Tiro informando-o que se propunha construir um Templo em Jerusalém, onde as Festas do Senhor teriam lugar, e mencionando particularmente a da Lua Nova (II Crónicas2:4). E o próprio Deus, em dada altura, mostrou-se cansado da hipocrisia de alguns adoradores, afirmando que já não suportava mais as Festas da Lua Nova que o povo celebrava e Lhe dedicava (Isaías 1:13-14). 

Na Festa da Lua Nova, “… nos princípios dos vossos meses…” eram tocadas as trombetas de prata (Números 10:10), e o shofar (Salmos 81:3). Os levitas faziam as suas ofertas rituais (I Crónicas 23:31), e os negócios eram temporariamente interrompidos (Amós 8:5). Rosh Codesh, ou Lua Nova, era tempo de regozijo e celebração (Números 10:10). 

Rosh Codesh era a âncora do tempo, tanto para o homem-agricultor, como para o homem-adorador. Como procederia o homem do campo para determinar o tempo ideal de semear o seu sustento? Da mesma forma, sem um calendário claro, as festas que Deus exigia que fossem celebradas “ao tempo apontado” (Êxodo 23:15; 34:18) eram impossíveis de situar e de cumprir. Como celebrar, por exemplo, a Páscoa segundo o requisito divino, em que “no primeiro mês, aos catorze dias do mês, à tarde, comereis pães asmos até vinte e um do mês à tarde” (Êxodo12:18) se não fosse possível determinar o primeiro dia desse mês? O estratagema usado pelos opressores de Israel no tempo que antecedeu a revolta dos Macabeus foi exactamente esse: proibiam (esta) Festa, fazendo com que as (outras) Festas não fossem possíveis de celebrar, porque ficavam indeterminadas no tempo. Era, pois, uma informação vital, a que as suas vidas estavam ligadas inexoravelmente pela obediência a Deus.

As novas tecnologia tornaram obsoletos os métodos que levavam à identificação das fases da lua. Hoje, Israel não comemora mais esta festa, e apenas uma pequenina franja de judeus ortodoxos a relembra. Saber como ela se processava, no passado, é apenas um enriquecimento para nós, mas também a oportunidade de criarmos na nossa vida o desejo de renovação. Renovação em cada momento, agora e sempre. Começar de novo, recomeçar, recomeçar sempre de forma melhor. Em Jesus temos esse privilégio, o privilégio de experimentar uma renovação constante. Sem calendário. Sempre que o nosso coração quiser. Pois não foi Paulo quem afirmou que, como crentes em Jesus, “já vos despistes do velho homem com os seus feitos, e vos vestistes do novo, que se renova para o conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou.”? (Colossenses 3:9-10).

palavras judaicas

Os Livros Judaicos



Apresentarei o significado breve e específico de vários livros como: Toráh, Tanách, Talmúd, Midrásh, Mishnáh, Halacháh, Hagadáh, Guemará, Targúm, Kabaláh.
Como seguidores do Rabi Ieshua haMashiach, todos os livros escritos acima, exceto a Toráh e o Tanách, confrontamos com os ensinamentos do Mashiach, usando os Escritos Messiânicos (B'rit Chadasháh), pois são os escritos dos mestres e discípulos que viram e viveram com Rabi Yeshua haMashiach e neles encontramos a verdadeira interpretação da Toráh Escrita, como Moshêh a recebeu de HaShem. Muito dos Escritos Messiânicos (B'rit Chadasháh) estão de acordo com os do Talmúd mas, nem todos.
Toráh, significa "instrução" e deriva do verbo "Iaráh" (instruir), "Ioráh" (ele instruiu), não significa "Lei" como mal se ensina. Também se chama Toráh à Toráh Shebijtav (Toráh Escrita), e à Toráh Sheba-al peh (Toráh Oral).
Na Toráh se encontra uma cultura dada por HaShem. A Toráh é a máxima sabedoria revelada ao homem.
A Toráh contém os cinco livros de Moshê: Be'reshít (Gênesis), Shemôt (Êxodo), Va'ikrá (Levítico), Be'midbár (Números) e Devarím (Deuteronômio). Também se chama Toráh a Bíblia inteira, ou seja os cinco livros, os profetas e os escritos.

Tanách

O Tanách é a Bíblia, na realidade Tanách é uma sigla formada com termos hebraicos. O Tanach compreende três seções e se forma desta maneira:
Toráh - (Ensino/Instrução)
Neviím - Profetas
Ketuvím - Escritos
Se tomou a primeira letra das três seções para formar a palabra Tanách (TaNaK). Na maioria dos casos a letra "K" ao final de uma palabra hebraica se converte em "Ch" ou "Kh", por isso Tanách ou Tanákh e não Tanak.

Brit Hadasha

A Brit Hadasha - São os escritos dos discípulos do Rabi Ieshua o Ungido Ben Iosef.
É reconhecida como inspirada e como sendo parte integrante do Cânon Bíblico, sendo, portanto também, assim como o Tanach, a própria Palavra de D-us. Conhecida como os Escritos Messiânicos.
É composta de quatro seções:
1- Bessorot Tovot (Boas Novas, Evangelhos);
2- Maasei (Atos)
3- Iguerot (Epístolas)
4- Chazôn (Revelação, Apocalipse)

Talmúd

O Talmúd significa 'estudo'. Existem dois Talmudim, o Bavlí (Babilônico), codificado no século 5 E.C., e o Yerushalmí (de Jerusalém), também conhecido como o "Talmúd Palestino". O Talmúd expõe discussões de diferentes Batéi Din (Casas de Juízo) [Shemot/Ex. 18:19-26, Devarím/Dt. 16:18, 17:9-13), com respeito à interpretação da Toráh e sua aplicação à vida diária. O Talmúd está dividido em 6 Sedarím (ordens):
Zeraím (Sementes) - Berachót (Bençãos). Agricultura e bençãos.
Moéd (Festa). Shabat e as festas.
Nashím (Mulheres). Direito matrimonial.
Nezikím (Danos). Direito civil e penal.
Kodashím (Santos). Sacrifícios e serviço do Beit haMikdash (Templo)
Tohorót (Puras). Leis sobre puro e impuro.
Se subdividem em 73 Massechtót (tratados) e cada tratado se subdivide em Perakím (capítulos) e cada capítulo está composto por Mishnaiót (parágrafos).

Midrásh

Midrásh Significa "investigação" e é um método de interpretação da Toráh, expondo a Toráh na forma que a achamos no Talmúd. Segundo a tradição, o Midrásh foi oral, originalmente, e levado a cabo em uma Beit Midrásh (Casa de Investigação, Pesquisa, Estudo).

Halacháh

Halacháh, significa "caminhar, andar", é a porção não Hagádica da Mishnát Toráh. Deduz os aspectos legais da Toráh, a Halacháh explica e aclara os mandamentos que não são claros na Toráh Escrita.

Hagadáh

Hagadáh, significa "narrativa", é parte da Mishnat Toráh (Repetição da Toráh) que contém narrações e parábolas.

Mishnáh

Mishnáh - Mishnát, significa "repetição", é a totalidade da tradição oral que inclui o Midrásh, Halacháh e Hagadáh.

Guemará

Guemará, é uma palavra aramaica que significa concluído, contém uma análise e comentário detalhado da Mishnáh e implica toda a exposição estudada pelos chachamim contida no Talmúd.

Targúm

Targúm deriva do verbo aramaico "Targuem", que significa "interpretar". O Targúm de Onkelos é o mais antigo e o de maior autoridade. É uma tradução quase literal.

Kabalah

Kabalah, significa "recepção" ou "tradição" e provém da raiz hebraica "CABAL", que significa "receber". Toma seu nome em razão de que o conhecimento, doutrina, sabedoria e costume são "recebidos".